Vinícius Eira

Jornalista, formado na Universidade Estadual de Londrina em 2019, e residente em Londrina. Experiências anteriores em assessoria de imprensa, redação de conteúdo publicitário, coberturas de jogos de futebol, web rádio, YouTube, Reels, Tik Tok e podcasts. Tenho facilidade para atuação em diversos setores da comunicação como escrita, rádio e vídeo.

    <
    >

Produções da faculdade

TCC - O papel da mídia impressa no debate sobre a violência nos estádios de futebol

Trabalho de conclusão do curso de Jornalismo na Universidade Estadual de Londrina, apresentado no dia 12/12/2019, sob a orientação do prof. dr. Emerson dos Santos Dias. O trabalho teve como objetivo elencar o papel da mídia impressa brasileira no debate de violência direta e estrutural que cerca o futebol. Traçou-se um perfil do torcedor brasileiro e como a violência funciona na prática, baseando-se em dados e estudos sobre o tema, relação entre mídia, torcedores e governo, responsabilidade da mídia e critérios de valor-notícia. Além disso, foi feita a análise da Batalha Campal do Pacaembu (1995), a briga entre torcedores de Athletico-PR e Vasco da Gama em Joinville (2013), e a briga entre torcedores e confusão no Maracanã, na final da Sul-Americana entre Flamengo e Independiente-ARG (2017). Utilizou-se matérias dos jornais Folha de São Paulo e O Globo.
WebJornal Laboratório •

Projeto londrinense de futebol feminino coleciona títulos

Há quem se espante, mas Londrina possui uma das referências nacionais do futebol feminino escolar. O Colégio Estadual Tsuru Oguido possui um projeto de futebol feminino que vem colecionando títulos ao longo dos últimos oito anos. Lideradas pelo técnico e professor de educação física, Johnny Gonçalves, as meninas já conquistaram seis vezes o Campeonato Paranaense Escolar, cinco vezes os Jogos Bom de Bola e neste ano foram campeãs da Série Prata do Campeonato Brasileiro Escolar.
WebJornal Laboratório •

Abdou Faisol Bello: da África para Londrina por causa de um sonho

Em uma ensolarada tarde de sábado, Abdou Faisol Bello, 27, recebe-me em sua casa, nos fundos de um escritório de advocacia na região central de Londrina. Estava conversando por telefone com o irmão, em francês, e a única palavra que entendi foi “journaliste”. Ainda tímido, pede para não reparar na bagunça, oferece água, e se senta, receoso da entrevista. A casa, como ele mesmo diz posteriormente, foi um de seus maiores desafios no Brasil. Ele divide o mesmo terreno com outros imigrantes, e o lugar onde estávamos tinha uma sala com cozinha integrada, bem pequeno. Mas toda vez que contou sobre aquele lugar, demonstrou um certo orgulho.